A definição de uma sessão de escleroterapia varia entre os profissionais. Não há um padrão. Costumam ser definidas pelo número de picadas de injeção, volume de líquido esclerosante usado ou mesmo pela área tratada. Portanto, uma sessão pode ser uma ou duas picadas, 1,2 ou 3 ml do produto, ou só a coxa, lateral da perna, etc. Com tantas variáveis, é fácil entender a discrepância entre os preços cobrados.
Costumo definir a sessão de acordo com o volume de líquido usado e uso habitualmente o volume de 6 ml (2 seringas) como padrão para as sessões de escleroterapia com glicose e polidocanol, por acreditar que oferece parâmetros mais justos para o tratamento.
O importante é haver uma proposta clara e entendimento entre o cirurgião vascular e o paciente. Por isso é importante perguntar ao seu médico o que é uma sessão em sua concepção.